HOW HAPPY IS YOUR 
COMPANY?

Ajudamos as empresas a construir negócios melhores, criando uma cultura de felicidade.

SAIBA MAIS CONTACTE-NOS

FELICIDADE

E BEM-ESTAR

Queremos gerar uma cultura da felicidade, ajudando as empresas a construir negócios prósperos

A Engaging Happiness tem por missão a gestão da felicidade e bem-estar das organizações empresariais e instituições públicas.  

A introdução e prática de processos de gestão da felicidade no trabalho demostram que é impactante para os colaboradores e tem uma enorme influência nos resultados financeiros da empresa. Os locais de trabalho felizes são mais eficazes, menos stressantes e têm um menor grau de absentismo e rotatividade de funcionários. É este o nosso propósito. Ajudar a criar propósitos e sítios felizes. Estabelecemos uma parceria com a Delivering Happiness e partilhamos o seu know-how, ajustado às organizações do mercado português.

QUANDO OS COLABORADORES SÃO MAIS FELIZES NO TRABALHO, O NEGÓCIO PRÓSPERA.

Aumentar a produtividade em 21%

Inspirar as pessoas a fazer o seu melhor todos os dias.

Aumentar a retenção de quadros em 41%

Reunir as equipas para maximizar o alinhamento, o envolvimento e o impacto.

Cresça as vendas em 37%

Com uma cultura sustentável de felicidade, o negócio crescerá e adaptar-se-á a um mundo em constante mutação.

A NOSSA

EQUIPA

Somos uma equipa com vasta experiência em consultoria estratégica, gestão de equipas e empresas, criação e implementação de ferramentas online, comunicação e marketing, psicologia positiva, consultores em Felicidade no trabalho, experiência e gestão de processos de mudança ao nível das organizações e especialistas em comunicação interna. 

Tiago Franco

Os novos modelos de desenvolvimento económico e as novas soluções para uma sociedade de Bem-estar fazem parte dos seus desafios pessoais e profissionais. 

Licenciado em Direito, área de jurídicas-económicas pela Universidade Lusíada, frequentou também o Mestrado em Gestão. Possui uma pós-graduação em Gestão Felicidade e Bem-Estar Organizacional pela Universidade Atlântica, tem uma pós-graduação em Inteligência Competitiva pela Universidade Pompeu Fabra de Barcelona.   

No seu percurso profissional contam-se os cargos de editor de Economia no jornal Semanário (1993) e de director do Departamento de Comunicação da Companhia Portuguesa Rádio Marconi (1993/95). Entre 1996 e 1997, foi analista para assuntos económicos da Rádio Renascença e, entre 1995 e 1997, editor de Economia e do suplemento de Negócios no jornal «O Independente».  No seu curriculum constam ainda os cargos de diretor da revista «V» (1998) e director do jornal Euronotícias desde a sua fundação até Outubro de 2001. Durante 12 anos foi diretor-geral da Ipsis. Tiago Franco é partner da Engaging Consulting e da Engaging Happiness.

Emília Silva

Apaixonada pelo desenvolvimento de pessoas e pelo conceito de Felicidade no Trabalho. Todos merecem trabalhar num local em que se sentem felizes.
Gosta de rir, gosta de agitação, mas também de sossego. 

Licenciada em Sociologia do Trabalho, pelo ISCSP e Pós-Graduada em Gestão e Estratégia Empresarial, pelo ISLA-Lisboa. Durante 12 anos, trabalhou na área de Recursos Humanos, em empresas como a Kelly Services, Starbucks e Leroy Merlin. Apaixonou-se pelo tema da Felicidade no Trabalho e, em 2019, certificou-se como Chief Happiness Officer, com o Alexander Kjerulf, na Woohoo Academy, em Copenhaga. Certificada em Cultura de Segurança Psicológica, pelo Instituto Feliciência. Formadora Certificada pelo IEFP. Fundadora da H@W – Happiness at Work.

Até 2017, não conhecia o conceito Felicidade no Trabalho, mas quando o “descobriu”, percebeu que já o praticava há anos e que o seu caminho só podia ser por ali.

O Paradigma pós-covid 

Sabemos que as reuniões remotas serão normalizadas. Antes da pandemia, as reuniões remotas eram raras, mas vão-se tornar cada vez mais uma rotina.  

Os softwares e os hardwares funcionais terão melhorias significativas, bem como as redes de telecomunicações. Não só a ideia de uma reunião à distância vai parecer mais natural, como as ferramentas para fazer isso serão muito melhores do que as que usamos agora.  

As empresas vão poder partilhar um escritório com a maior adesão ao trabalho remoto, as empresas vão precisar também menos dos escritórios e isso pode impactar diversas decisões, com mudanças significativas nos transportes e nas cidades.   

A “força de trabalho” vai escolher morar em lugares diferentes. Não será definitivo em função dos locais das empresas mas o futuro do trabalho remoto vai transformar cidades e comunidades. Os centros da cidade serão menos relevantes, e até a arquitetura das casas podem ser repensados.     

Outro aspeto importante é que se vai socializar menos no trabalho: As pessoas vão socializar menos no trabalho e vão passar mais tempo com os seus familiares e vizinhos. E isto será com certeza uma mudança no paradigma até porque as coisas não vão voltar inteiramente ao normal.  A verdadeira normalidade só vai voltar quando o mundo inteiro tiver a pandemia sob controlo.